domingo, 22 de agosto de 2010

Meus bons amigos. Não estou postando com tanta frequência nesses dias por conta da corrida rotina na Universidade. Prometo que serei um bom blogueiro e vou voltar a dar mais atenção a vocês depois da prova desse módulo.
O poema de hoje fala de algo que irrita todo mundo, mas todo mundo faz/fez uso dela. Pode-se tirar a interpretação que quiser dele.



Pirataria

Nos tempos de agora, onde tudo é pirata,
para não ser mal interpretado,
evito rimar os falsos cognatos.

O que se vê pode não ser.
O que de fato é pode não ser visto.
Quem só enxerga o óbvio
não vê além do que é bonito.

Discos, filmes, bebidas, dinheiro e pessoas.
Há falsificações e cópias em todo lugar.
Atenção aos menos atentos (ou mais ingênuos):
Nem sempre há selos de qualidade
ou marca d'água e linha negra contra a luz
para mostrar o que é falso e o que é verdade.



P.S. o Cardesir, do amigo Tércio Moreira, está de volta à ativa. Quem curte o Leianoverso também vai gostar de lá.

2 comentários:

  1. Boa João, realmente não sabemos mais o que é falso e o que é verdade =D

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  2. Uma grande amiga minha uma vez me disse:
    "Às vezes a gente mesmo se pirateia, tentando ser o que os outros desejam."

    obrigado pelo apoio parceiro.
    grande abraço.

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