quinta-feira, 7 de abril de 2011

Estatísticas Poéticas

Gráfico fictício

Andei vendo as estatísticas do Blog e vi algumas coisas interessantes.
Países: o LeiaNoVerso é internacional!!! Leitores de 10 países já visitaram o blog. Vamos ver a ordem das nações mais assíduas por aqui: Brasil (4.333 acessos), EUA (215 acessos), Canadá (11), Portugal (10), China (7), Alemanha (4), Espanha (4), Argentina (3), Suíça (2) e Finlândia (2).
Fiquei sinceramente chateado com os finlandeses, esperava mais deles! Hehehe!

Navegadores: 10% dos visitantes do blog usam celular para acessá-lo. Dentre estes, 60% usam I-phone. Mozzila Firefox e Internet Explorer empatam na lista de softwares mais utilizados com 35% cada.

Origem: a maior parte dos visitantes chegam ao blog por intermédio de uma busca no Google, twitter é o segundo lugar e orkut o terceiro.

Postagens: a postagem com o maior número de visitar foi "Férias = preguiça", que continha um poema que falava do professor Elisá. 870 pessoas leram o poema!! (Clique aqui para relembrar o post)

As estatísticas terminam por aqui. Talvez vocês repararam nos links patrocinados pelo blog. Não, não sáo vírus. Podem clicar sem nenhum problema caso algum o interesse.

O blog começará a fazer post não somente com poesia, mas também com outras informações e alguns pontos de vista meus sobre diversos temas. Estou pensando também em fazer um TOP 5 variado (meus discos preferidos, livros, autores, filmes, etc...) vamos ver como vai ser...

Esse é um poema antigo, achado no caderno. Merece ser compartilhado:


Espelho


Agradeço a ti por não ser meu espelho.
Quando te busco, não é a mim que quero enxergar.
É vaidade demais querer alguém totalmente igual.
-que egoísta o elogio de uma cópia pessoal!
Mesmos discos, mesmos filmes, mesmos livros...
a semelhança é monótona e faz mal.


Não quero reflexo, nem quero o avesso.
Não se cria amor por um alter-ego.
Quem discorda de tudo
concorda que no fundo
não se pode sequer conversar.


Não busco cara-metade e nem alma gêmea.
Não quero os extremos e nem o meio-termo.
Pois, no meio de tantos termos,
Vieste apenas como és, indiferente ao que desejo.




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